28 abril 2016

Embirrações #5

Podia começar aqui a chamar nomes ao energúmeno que resolveu atirar o cão de uma ponte. Podia. Mas, da maneira como as coisas estão, é um risco. Pode sair caro. Tal como aconteceu ao desgraçado que chamou assassino à besta "pessoa" que lhe matou o cão a tiro. Sim, aquele que foi condenado a pagar uma multa superior ao próprio filho da p#%& que usou a arma. Que lição valiosa se retira daqui? Não adjectivem ninguém. Nem escrevam sobre o assunto. É pegar numa marreta e dar asas à imaginação.

6 comentários:

  1. Quando uma pessoa pensa que batemos no fundo, afinal não. Afinal há sempre um bocado mais de buraco para descer. Filhos da puta! (aguardo a multa)

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    1. Pois, concordo.
      Venham as multas. Podemos até ficar pobres, mas nunca de valores.

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  2. Como porra é que é possível uma coisa destas acontecer.

    Começo a ficar cada vez mais feliz por não ver noticias. Não consigo ver estas mer#d"s. Nem consegui ver o vídeo.

    Nem há nomes a chamar a quem faz uma coisa destas. Não há definição possível.

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    1. Também não consigo ver. E o mais triste é que, com decisões como a que o juíz tomou no outro caso, se continua a passar a mensagem que não é assim tão grave maltratar animais...

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    2. Há coisas que não se resolvem nas barras dos tribunais. É com outro tipo de barras.

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    3. Pois, daquelas de aço. E de preferência, cheias de ferrugem.

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